A origem da vida: desenho inteligente ou imaculada conceição?
É muito difícil para uma pessoa
materialista acreditar que Maria ficou grávida sem ter relações com nenhum
homem e sem inseminação artificial. Mas, a suposta origem da vida na terra é
ainda mais inacreditável.
Por FG Helmke
Ter um filho do nada? Lógico que isso
parece ridículo. Concordo plenamente: se não existir Deus, não existe uma
explicação razoável. De onde veio a outra parte dos cromossomos de Jesus,
especialmente os cromossomos Y que não existem nas mulheres?
Ao mesmo tempo porém, os materialistas
insistem veementemente que a vida na terra começou do nada. Ao longo da
história a humanidade sempre acreditou nisso, até o dia em que Louis Pasteur
começou a pasteurizar o leite para matar os micróbios que o estragam.
O mofo no pão, as larvas dos mosquitos,
os cogumelos no mato, tudo isso supostamente sempre originou do nada. Os gregos
pensavam que existia uma força criativa no ar que ajudou a criar vida do nada.
Isso foi ensinado nas escolas por muito séculos.
A ideia da origem da vida do nada se chama
de “abiogênese”, o contrário da “biogênese”, o que significa que a vida sempre
vem de outra vida. Pasteur estudava micro-organismos, começando com aqueles que
tornavam suco de uva em vinho, e em 1861 comprovou que a biogênese é uma lei da
natureza e que a abiogênese não existe.
São apenas 160 anos que sabemos disso e que temos que lavar as mãos antes de comer, para não ficar doentes por misturar
micróbios ruins com nossa comida. A propósito, o povo de Maria já fazia isso
desde séculos porque o livro que prevê o nascimento de Jesus já tinha uma seção
importante sobre higiene o que os seus seguidores aplicavam.
Quando peguntaram a Charles Darwin como
a vida na terra começou, ele não quis dar uma resposta bem clara, só disse que
talvez ela se juntou numa lagoa quentezinha. Logo seus seguidores inventaram
inúmeras teses sobre a origem da vida do nada, como os aminoácidos se formavam
e se juntavam para criar moléculas de proteínas que se juntavam para começar a
produzir seres vivos simples.
Hoje sabemos que não existe “vida
simples” e que nenhuma destas teses é razoável. Ainda pior, nas últimas décadas
descobrimos que estes micróbios supostamente simples são incrivelmente
complicados e funcionam na base de informações contidas neles.
Há programas em suas estruturas que
controlam maquinas moleculares para criar e sustentar uma série de mecanismos
de uma complexidade incrível. Como disse Bill Gates, “a informação no DNA é
milhares de vezes mais complicada de que qualquer programa humano!”
A vida nesta terra começou faz mais ou
menos 4,5 bilhões de anos. A pergunta então é a seguinte: De onde veio o
programa nesta vida supostamente simples? Há 4,5 bilhões de anos já existiam
plantas extraindo gás carbônico do ar. E com um processo complexíssimo, a fotossíntese,
elas produzem até hoje a seu alimento, a seiva das plantas.
De onde veio a informação que faz as
plantas produzirem aquela cor verde, a clorofila, que na verdade é uma molécula
altamente complexa? Desde 4,5 bilhões de anos ele torna a energia solar em
energia para as plantas!
De onde veio o plano para que a planta
possa construir células cheias de máquinas celulares que produzem outras
máquinas moleculares que constroem não apenas seiva e oxigênio, mas milhares de
outros produtos essenciais para a vida?
Da mesma maneira como não se pode ter
um filho do nada, se não existir um Deus, a vida também não veio do nada. Nem
um simples aplicativo de celular se desenvolve sozinho, sem programador!
É totalmente óbvio e claramente comprovado que programas inteligentes são
criados por criadores inteligentes. Quem defende a tese que a primeira
vida na terra não tinha ninguém que a criou vai ter que comprovar primeiramente que programas altamente inteligentes podem aparecer do nada.
Jesus tinha pelo menos uma mãe. Quem diz que a vida na terra começou não
apenas sem pai, mas, ainda sem mãe e muito menos sem programador inteligente, está
contrariando totalmente as leis da biologia e informática.
Simplesmente não existe nenhuma
explicação razoável para a origem da vida. A não ser que um criador inteligente
tinha escrito estas linhas no DNA.
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